Que Estratégia de Crescimento? (parte 8)

2 Mar

 

Tróia

Ao contrário da oferta do lendário “Cavalo de Tróia”, que teve consequências funestas para quem a aceitou, a oferta de bens e serviços pela via digital pode ser um modelo de negócio vantajoso para todas as partes envolvidas nesse tipo de transações. Ainda assim, a mitológica figura do “Cavalo de Tróia” pode ser útil nesta era da informação para compreender a nova lógica subjacente às estratégias e modelos de negócio baseados num preço igual a “zero”, numa nova era em que levar o cliente a “puxar” (“pull”) os produtos que deseja consumir resulta muito melhor do que “empurrá-los” (“push”) para ele.

Sabemos bem que a tendência humana é escolher coisas que impliquem pensar o menos possível e preferimos as situações de óbvia vantagem em que não temos de equacionar os prós e os contras de cada escolha. Assim, independentemente da quantia em questão, “cobrar” cria uma barreira ou ónus às transações e é por isso que tantas vezes os “micropagamentos” falham (e não pelo muito reduzido dispêndio monetário que envolvem). Na verdade, o “grátis” elimina hesitações e facilita o precipitar das decisões de consumo. Como veremos, existem múltiplas formas de aproveitar esta realidade para trocar duvidosas receitas imediatas por efetivas receitas diferidas… (continua)

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